Encontro do G20 discute prioridades para políticas culturais

Ex.Saúde, Presidente, Governo
Representantes do setor cultural de cerca de 30 governos e instituições internacionais começam nesta segunda-feira (5) a discutir a minuta da declaração que será apresentada pelos ministros da Cultura do G20, em novembro. O encontro, para definir um rascunho do texto, ocorre até esta terça-feira (6), na Casa Firjan, na cidade do Rio de Janeiro.
É a terceira vez que o grupo de trabalho de Cultura do G20 se reúne. Ainda está prevista uma quarta reunião dias antes do encontro de ministros, marcado para 8 de novembro, em Salvador.
O GT é uma plataforma de diálogo e cooperação entre as nações integrantes do G20, com o objetivo de estabelecer prioridades e ações para o setor cultural. O grupo trabalha em torno de quatro eixos: diversidade cultural e inclusão social; direitos autorais e ambiente digital; economia criativa e desenvolvimento sustentável; e preservação, salvaguarda e promoção do patrimônio cultural e da memória.
“Um dos grandes desafios nossos é a reafirmação da cultura como um espaço de afirmação da diversidade cultural no mundo e também um espaço de inclusão e cidadania. É muito importante ter os países do G20 consensuado uma declaração nesse sentido”, disse o assessor de Assuntos Internacionais do Ministério da Cultura do Brasil, Breno Melo.
Segundo ele, outra prioridade é discutir uma distribuição justa e equitativa para os autores. Em relação à preservação do patrimônio cultural, há uma preocupação com as mudanças climáticas.
“A gente teve o episódio recente das enchentes no Rio Grande do Sul, que mostraram o quanto que esse tema é importante e o quanto foi afetado o nosso patrimônio. Então essa discussão no G20 vem também traçar possíveis estratégias internacionais para lidar com o tema da adaptação e da mitigação das mudanças climáticas”, disse.
Logo depois do término do encontro do GT, o Ministério da Cultura e a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) promovem um seminário sobre economia criativa e desenvolvimento, de quarta-feira (7) a sexta-feira (9), também na cidade do Rio de Janeiro.
O evento vai reunir especialistas do setor, autoridades públicas, agentes culturais e a sociedade civil para discutir o papel da cultura, da criatividade e da economia criativa no desenvolvimento da sociedade contemporânea.
No primeiro dia do evento, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, apresentará as diretrizes que vão embasar o Brasil Criativo, que é Política Nacional de Economia Criativa.
Edição: Fernando Fraga
“Essas atletas têm competido em competições seniores há seis anos sem problemas”, disse Mark Adam, porta-voz do COI, contrariando a posição da Associação Internacional de Boxe (IBA).
Militares ficarão na região por 90 dias, auxiliando os servidores da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), com o apoio das forças de segurança estaduais.
Partidos têm até 15 de agosto para protocolar o registro de todas as candidaturas. Até o momento, foram pedidos registros de quase 45 mil candidaturas para as eleições deste ano.
Ainda está prevista outra reunião dias antes do encontro de ministros, marcado para 8 de novembro, em Salvador.
Competidores se queixaram de incerteza sobre a programação que afetou concentração e capacidade de desempenho. Equipe belga desistiu da disputa após hospitalização da integrante Claire Michel.
Prova foi vencida pela francesa Angele Hug. Ela e a brasileira disputarão a semifinal ainda esta manhã.
Ainda não há data marcada para que o mérito da ação sobre a descriminalização do aborto até a 12ª semana volte à pauta de julgamentos do plenário do Supremo Tribunal Federal.
Localização do poço “agrega informações relevantes para o desenvolvimento de uma nova fronteira de exploração e produção na Colômbia, reforçando o potencial volumétrico para gás na região,” diz empresa.
Ginasta brilha ao som de Beyoncé e Anitta e supera favorita Simone Biles, que ficou com a prata. Paulista conquista quarto pódio em Paris e o sexto na carreira em Olimpíadas.
Para 2025, a projeção da inflação subiu de 3,96% para 3,98%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,6% e 3,5%, respectivamente, diz BC.
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