Uruguai celebra carnaval em fevereiro com as murgas; saiba o que é

Ex.Saúde, Presidente, Governo
O mês de fevereiro é também tempo de carnaval no Uruguai. Uma das manifestações artísticas com maior destaque é a murga, que se diferencia pela crítica social afiada por meio de fantasias e maquiagens surpreendentes. 
As murgas são consideradas a personificação da essência artística dos uruguaios. A cada ano, desfilam com temáticas irreverentes que abraçam foliões vestidos com roupas e maquiagens vibrantes, sem as quais é impossível sentir plenamente a sua expressão. 
“O show da murga, claro, como qualquer show cênico, tem muitas camadas e muitos níveis de símbolos, de códigos. O traje, neste caso, tem um peso importante, porque praticamente é mais que a cenografia. Acho que os trajes funcionam como uma espécie de cenário no espetáculo murga. Então, dá um quadro estético para esse texto, que é a parte da comunicação, é fundamental”, explica a costureira Lúcia Silva, que há mais de uma década faz trajes para a fantasia.
A construção de um show murguero leva muito meses. Durante esse tempo, são discutidos os conceitos artísticos em todas as suas dimensões, as letras, as fantasias e a maquiagem. 
“Começa sempre pela ideia do que queremos dizer ou do significado. Então a forma e o meio seguem de maneiras muito diferentes. Ás vezes, é feito de uma forma mais luminosa, de outro forma, unificando os códigos estéticos. A partir daí, é construído em equipe, porque é muito coletivo, a fantasia, o cenário”, diz a maquiadora Paloma González.
Tudo deve atuar de forma coordenada para que a linha do espetáculo seja coerente e poderosa. 
“Ao trabalhar com o cliente que desenha, estamos desenvolvendo as linhas do show, para onde vai a narrativa desse show e que tipo de caminho serão construídas as fantasias e de como essas roupas mostrarão ao longo de 45 minutos, que é quanto tempo dura a canção da murga”, explica o diretor da murga Doña Bastarda, Pablo “Pinocho” Routin.
O espetáculo é apresentado todo mês de fevereiro. 

Edição: Carolina Pimentel
Ana Maria Gonçalves diz que levar parte dessa história para a Sapucaí é uma oportunidade de apresentar novos olhares e narrativas sobre a história da população negra no país.
“Chegamos a atrair 20 mil pessoas em alguns anos. Mas isso é variado. Hoje, deve estar girando em torno de 7 mil a 8 mil pessoas”, diz diretor do bloco, Lula Jardim.
Diversas escolas usaram a literatura como fonte de inspiração dos sambas que irão levar para avenida, no Rio de Janeiro. O público poderá ver enredos sobre indígenas, escravidão e ciganos.
Com muita diversidade, a programação começa já pela manhã com o bloco infantil Carnapati e o Aparelhinho, que mistura as tradicionais marchinhas com música eletrônica.
Com fantasias e maquiagens irreverentes, o show das murgas são uma das principais manifestações artísticas uruguaias. 
Fundador do bloco, Caio Bucker diz que músicas do grupo são eternas e ainda tocam em rádios e festas. Para ele, este ano o desfile será impulsionado pela cinebiografia do Mamonas Assassinas: O Filme.
Milhares de foliões são esperados nos blocos que desfilam no centro e em diversos bairros do Rio de Janeiro. Um dos destaques desta segunda é o Sargento Pimenta, a partir das 8h, na Glória.
Mesmo jogando diante de sua torcida, no ginásio do Mangueirinho, em Belém (Pará), a equipe comandada pelo técnico José Neto foi derrotada pela Alemanha por 73 a 71.
O surfista, que é o atual bicampeão da competição, afirmou que tomou a decisão para tratar da saúde mental. Ele é um dos representantes do Brasil nos Jogos de Paris.
Em telefonema, Biden disse que Israel não deve atacar Rafah enquanto não garantir a segurança de 1 milhão de pessoas na região, informou a Casa Branca. Presidente dos EUA classificou última ação de Israel no enclave palestino de Gaza de “exagerada”. 
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