UFSC celebra 30 anos de seminário internacional de gênero
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Realizado desde 1994 pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o seminário internacional Fazendo Gênero (FG) chega neste ano à sua 13ª edição. O evento busca promover um ambiente para discutir a questão de gênero, com a participação de pesquisadoras, artistas e ativistas de vários países.
Cerca de 6 mil pessoas já se inscreveram para participar do encontro, que será realizado no campus da UFSC, em Florianópolis, de 29 de julho a 2 de agosto. Neste ano, o evento volta a ser realizado de forma presencial, já que a 12ª edição foi online, devido à pandemia de covid-19. A última edição presencial, a 11ª, havia sido realizada em 2017.
“O Fazendo Gênero é um evento que se realiza há 30 anos na UFSC, voltado a pauta de gêneros, diversidade, mulheres, questões étnico-raciais, populações LGBTQIA+, inclusão, uma série de temáticas que normalmente estão fora da agenda dos eventos acadêmicos”, afirma a pesquisadora do Instituto dos Estudos de Gênero (IEG/UFSC) Vera Gasparetto, da comissão organizadora do FG 13.
Nos cinco dias do seminário, estão previstas mais de 300 conferências, simpósios, minicursos, oficinas e mesas-redondas, além de atividades artístico-culturais e de uma feira feminista e solidária. A 13ª edição terá foco especial na discussão do anticolonialismo, antifascismo e justiça climática, já que o tema deste ano é “Fazendo Gênero 13 contra o Fim do Mundo”.
Também estão previstos os lançamentos de mais de 100 livros na programação do evento. “Não faltarão temáticas muito importantes para as questões da inclusão, da igualdade de gênero e da construção de um novo mundo possível e necessário, diante de tantas questões que o mundo atual apresenta”, explica Vera.
O evento é uma parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).
Edição: Graça Adjuto
Bombardeios israelenses atingiram campo de refugiados de Nuseirat e na cidade de Deir al-Balah, no centro da Faixa de Gaza. Israel promete aniquilar Hamas.
Documento trata de temas variados como desigualdade e pobreza, transição energética, reforma de arquitetura financeira internacional, crescimento sustentável e inclusivo, transformação digital e governança global.
Evento ocorrerá em Florianópolis de 29 de julho a 2 de agosto. Entre os temas estão diversidade, mulheres, questões étnicos-raciais e população LGBTQIA+.
Deputado, de 69 anos, defende país mais aberto ao Ocidente – relações construtivas com Washington e com países europeus para tirar Irã do isolamento.
As inscrições devem ser feitas pela internet, somente para atividades realizadas no mês de julho. Tema proposto, é resgatar a memória das duas décadas de existência da rede Cultura Viva.
Dentre as vedações está contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos na realização de inaugurações de obras públicas ou divulgação de prestação de serviços públicos.
As apostas podem ser feitas até as 19h, horário de Brasília, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.
O confronto entre a seleção brasileira e a Celeste será realizado a partir das 22h (horário de Brasília) deste sábado (6) no estádio Allegiant, em Las Vegas (EUA).
Na outra partida da 14ª rodada da Série B desta sexta, Brusque e Ponte Preta não passaram do 0 a 0 no Gigantão das Avenidas. O jogo teve transmissão da TV Brasil.
Samarco e suas acionistas Vale e BHP Billiton mantiveram a oferta de mais R$ 82 bilhões em dinheiro. União, Minas Gerais e Espírito Santo querem ao menos R$ 109 bilhões.
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