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STF julga equiparação de licenças para mães biológicas e adotivas

Ex.Saúde, Presidente, Governo
O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar nesta sexta-feira (2) uma ação protocolada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para equiparar a licença-maternidade e a licença à adotante para mulheres.
A ação foi protocolada pela PGR em outubro de 2023 e pretende estender o tempo das licenças-maternidade e adotante previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), regra da iniciativa privada, para as servidoras públicas, que são regidas pela Lei 8.112/1990, conhecida como Estatuto dos Servidores Públicos, e a Lei Complementar 75/1993, o Estatuto do Ministério Público.
Pela CLT, as mães biológicas e adotantes têm direito a 120 dias de licença, prazo que pode ser prorrogado por mais 60 dias em empresas que participaram do Programa Empresa Cidadã.  As servidoras gestantes também podem tirar 120 dias, mas as adotantes só têm direito a 90. A licença para mulher adotante cai para 30 dias no Ministério Público.
Para PGR, o tratamento desigual em relação ao regime de contratação da mulher é inconstitucional.
“Entre os bens jurídicos tutelados pela licença-maternidade está a dignidade humana daquele que, pelo parto ou pela adoção, passa a integrar a família na condição de pessoa em desenvolvimento, titular e destinatária da construção da relação afetiva. Qualquer diferenciação que não se coadune com esse pressuposto há de ser reputada injusta e, por corolário, violadora da Constituição Federal”, argumentou a procuradoria. 
Ao votar sobre a questão, o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, atendeu ao pedido da PGR. Para o ministro, a diferenciação entre maternidade biológica e adotiva é inconstitucional.
“Os dispositivos impugnados estão em nítido confronto com os preceitos constitucionais invocados, especialmente o dever de proteção da maternidade, da infância e da família, e o direito da criança adotada à convivência familiar a salvo de toda forma de discriminação”, afirmou o ministro.
O julgamento ocorre no plenário virtual da Corte, modalidade na qual os ministros inserem os votos no sistema eletrônico e não há deliberação presencial. A votação vai até a próxima sexta-feira (9).
Edição: Juliana Andrade
Número de novos negócios no período chegou a 7.315. Principais ramos são serviços de escritório (1.554), consultórios médicos (1.240), vestuário e acessórios (1.142) e restaurantes (1.102).
Benefício chegará a alunos do ensino médio de escolas públicas e cujas famílias estejam inscritas no Cadastro Único. Mudanças também contemplarão alunos da educação de jovens e adultos (EJA).
Ministério orienta a população a não consumir os cafés e peça substituição como determinado pelo Código do Consumidor.
Público feminino também é mais propenso a fazer pesquisas de preços antes de realizar uma compra: 67% das mulheres disseram ter esse hábito. Entre os homens o índice foi 61%.
Presidente reeleito Nicolás Maduro questionou a ausência do candidato, a quem chamou de candidato do fascismo.
Ação foi protocolada pela  Procuradoria-Geral da República (PGR). Julgamento ocorre no plenário virtual e vai até a próxima sexta-feira (9).
Segundo o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, o Brasil é o oitavo maior produtor de petróleo do mundo e o primeiro da América Latina. Estados Unidos, Rússia e Arábia Saudita são os três principais.
Segundo o Conselho Nacional Eleitoral, participaram do pleito 21,3 milhões de venezuelanos. Conforme dados do CNE, Maduro teve 6,4 milhões de votos e González, 5,3 milhões.
Apesar da expansão, Boletim InfoGripe, divulgado pela Fiocruz, adverte que internações se mantêm em patamares baixos, comparativamente ao histórico observado durante a pandemia.
Em 5 anos, serão R$ 18 bilhões em incentivos fiscais, com objetivo de descarbonizar a indústria e os transportes.
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