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Moraes nega pedido de Bolsonaro para adiar depoimento à PF

Ex.Saúde, Presidente, Governo
O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes negou pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para adiar seu depoimento à Polícia Federal (PF) no caso que apura uma suposta organização criminosa para elaborar um golpe de Estado.
Segundo Moraes, o investigado não tem razão ao afirmar que não lhe foi garantido o acesso integral a todas as diligências e provas juntadas aos autos, “bem como, não lhe compete escolher a data e horário de seu interrogatório”.
Bolsonaro foi intimado a comparecer à PF na próxima quinta-feira (22) para prestar esclarecimentos sobre a suposta trama golpista. Mais cedo, os advogados do ex-presidente pediram o adiamento do depoimento, afirmando que ele “opta, por enquanto, pelo uso do silêncio”. Segundo a defesa, o ex-presidente somente deverá prestar depoimento quando tiver acesso integral às provas no processo.
Em sua decisão, Moraes diz que não há qualquer impedimento para a manutenção da data agendada para o interrogatório, uma vez que os advogados do investigado tiveram integral acesso aos autos.
O ministro também afirma que, embora a Constituição Federal consagra o direito ao silêncio e o privilégio contra a autoincriminação, não é permitido ao investigado ou réu se recusar a participar de atos procedimentais ou processuais futuros, que poderão ser estabelecidos legalmente dentro do devido processo legal.
“Dessa maneira, será o investigado quem escolherá o ‘direito de falar no momento adequado’ ou o ‘direito ao silêncio parcial ou total; mas não é o investigado que decidirá prévia e genericamente pela possibilidade ou não da realização de atos procedimentais ou processuais, durante a investigação criminal ou a instrução processual penal”, aponta Moraes.  
Bolsonaro é um dos alvos na Operação Tempus Veritatis, deflagrada há quase duas semanas pela PF. Ele teve o passaporte apreendido e foi proibido de se comunicar com os demais investigados.
Segundo a PF, o grupo investigado é suspeito de tentar “viabilizar e legitimar uma intervenção militar” no Brasil.
Edição: Denise Griesinger
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José Francisco Manssur elaborou regulamentação de apostas on-line. Ministro disse que exoneração foi a pedido: “ele vai enfrentar outros desafios.”
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Texto foi aprovado, em segundo turno, por 17 votos a 4 e segue para sanção do prefeito Topázio Neto.
A filha do ex-policial, Mohana Lessa, que morava nos Estados Unidos, também respondia ao processo, acusada de participar de três das dez importações, mas foi absolvida.
De acordo com o Ministério da Justiça, serão enviados 100 homens e 20 viaturas para o município onde dois presos fugiram penitenciária federal.
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Número de casos da doença somam 653.656, conforme último boletim do Ministério da Saúde. Distrito Federal registra 2.814,5 casos por grupo de 100 mil habitantes. 
Informação é do chefe de política externa da União Europeia, Josep Borrell, que acrescentou que 26 dos 27 países concordaram em exigir uma pausa que leve a “um cessar-fogo sustentável”.
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