Ministério dos Direitos Humanos alerta para fake news sobre Marajó

Ex.Saúde, Presidente, Governo
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania divulgou nota nesta sexta-feira (23) em que alerta para divulgação e compartilhamento de fake news sobre cancelamento de ações e projetos do governo federal na Ilha do Marajó, no Pará.
De acordo com a pasta, em maio de 2023, foi criado o Programa Cidadania Marajó, com recursos para o combate à violência de crianças e adolescentes e promoção de direitos humanos e acesso a políticas públicas.
“É preciso inverter lógica assistencialista e modos de vida da população do Marajó. Possuímos o compromisso de não associar imagens de vulnerabilidade socioeconômica ou do próprio modo de vida das populações do Marajó, em especial, crianças e adolescentes, ao contexto de exploração sexual”, diz nota do ministério.
O ministro Silvio Almeida divulgou vídeo condenando a divulgação das falsas informações.
Edição: Carolina Pimentel
Pela primeira vez, presidente voltou a falar sobre tema após repercussão de fala em que comparou as ações israelenses na Faixa de Gaza ao Holocausto contra judeus.
Agenda é prioritária para o governo brasileiro durante a presidência do G20, destacou o chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais do MDS, Renato Godinho (à direita).
Notícias falsas falam sobre cancelamento de ações do governo. De acordo com a pasta, em maio de 2023, foi criado o Programa Cidadania Marajó, com recursos para o combate à violência de crianças e adolescentes.
Pedido foi apresentado após declaração em que o presidente Lula comparou as ações militares de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto contra judeus na 2ª Guerra Mundial.
Medida havia sido vetada por Lula no fim de 2023, mas foi restituída após acordo político entre governo e partidos.
Das 17 mortes pela doença no estado, 5 foram na região de Taubaté. Em seguida, aparecem as regiões de Bauru (3) e Grande São Paulo (3); Marília (2); São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Franca e Barretos, com 1 óbito, cada.
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Terminal Intermodal Gentileza recebeu este nome homenagem ao Profeta Gentileza, conhecido no Rio por fazer inscrições nas pilastras do Viaduto do Gasômetro.
Ele já foi condenado por roubo e participação em organização criminosa e tinha um mandado de prisão em aberto.
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