Lula visita quilombo da Marambaia e destaca momento histórico do país

Ex.Saúde, Presidente, Governo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou, nesta quarta-feira (3), a comunidade quilombola da Ilha da Marambaia, em Mangaratiba, no Rio de Janeiro. Em publicação as redes sociais, ele destacou a importância do local para descendentes dos africanos escravizados que foram trazidos ao Brasil e do resgate dessa história para o país.  
“Conversei com as pessoas e pude ver as ruínas de uma senzala. Não devemos esquecer o que já aconteceu no nosso país, principalmente toda exploração e sofrimento causado às pessoas negras e indígenas. É assim que poderemos construir um Brasil melhor e mais digno para o povo.”
Lula compartilhou um vídeo da visita, no qual conta um pouco da história do quilombo e se dispõe a conversar com os moradores sobre melhorias para a comunidade. “A verdade é que isso aqui é a marca triste de um momento histórico do Brasil. Esse é um período que a gente não pode esquecer nunca, porque é do não esquecimento que a gente vai construindo a história do Brasil do jeito que ela é”, disse. 
“Nós temos que aproveitar esse momento histórico que nós vivemos no Brasil para tentar recuperar definitivamente, não apenas a história verdadeira, mas recuperar os direitos plenos das pessoas”, acrescentou. No vídeo, também aparecem a primeira-dama, Janja Lula da Silva, e o ministro da Secretaria Geral, Márcio Macedo.  
Visitei o Quilombo de Marambaia, no Rio de Janeiro. Conversei com as pessoas e pude ver as ruínas de uma senzala. Não devemos esquecer o que já aconteceu no nosso país, principalmente toda exploração e sofrimento causado às pessoas negras e indígenas. É assim que poderemos… pic.twitter.com/rd52D0X633
A Ilha da Marambaia foi um local de abrigo de negros traficados da África para o Brasil. Além da herança quilombola, a ilha abriga equipamentos militares desde a década de 1970, quando passou a ser controlada pelas Forças Armadas.
Por ser uma região de acesso restrito, a base naval da ilha foi escolhida por Lula para passar o recesso de Ano Novo. A previsão é de que ele retorne amanhã a Brasília. Outros presidentes também já utilizaram o local para descanso. 
Em 2015, depois de uma disputa judicial com a Marinha que se estendeu por mais de dez anos, as famílias quilombolas receberam a titulação de uma área de 53 hectares na região, na época, reconhecida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Hoje, quem certifica comunidades quilombolas é a Fundação Cultural Palmares.
Edição: Denise Griesinger
Fortes chuvas atingem o Distrito Federal desde terça-feira (2), causando transtornos para os moradores. Córrego Riacho Fundo subiu mais de 2 metros acima do nível normal.
Multicampeão sérvio machucou o punho na derrota para o anfitrião Alex de Minaur, nas quartas da United Cup (2 sets a 0). Foi o primeiro revés de Djoko na Austrália, nos últimos seis anos.
Resultado foi impulsionado pela energia eólica e solar, segundo a Aneel. Acréscimo anual na matriz elétrica é o maior desde 2016.
Embora os danos tenham sido limitados, foram embaraçosos para os militares russos e ocorreram em um momento de alerta máximo nas regiões do sul, perto da fronteira com a Ucrânia.
Com novos dias e horários neste mês de janeiro, atividade Livro Vivo convida visitantes a conhecer livros artesanais confeccionados por artesãs e bordadeiras peruanas.
Em nota, organizações destacam que “as câmeras corporais reduzem mortes causadas por policiais” e avaliam que fim do programa seria retrocesso.  
Postagens do fundador do site Opera Mundi com críticas ao Estado de Israel seriam o motivo do inquérito. Ele recebeu apoio da Associação Brasileira de Imprensa, de pesquisadores e de autoridades políticas.
Aeronave saiu do Campo de Marte no último domingo (31), por volta de 13h15, com destino a Ilhabela, com um piloto e três passageiros.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou, nesta quarta-feira (3), a comunidade quilombola da Ilha da Marambaia, em Mangaratiba, no Rio de Janeiro.
Várias horas após o atentado, a responsabilidade pelo ataque ainda não tinha sido reivindicada. Explosões ocorreram durante homenagem a líder iraniano morto em 2020.
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