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Irã promete medidas mais duras caso Israel responda a ataques

Ex.Saúde, Presidente, Governo
O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, afirmou neste domingo (14) que o ataque no sábado (13) a Israel foi “uma lição contra o inimigo sionista”, avisando Tel Aviv que qualquer “nova aventura” irá contar com uma resposta “ainda mais dura” de Teerã.
O presidente classificou o ataque, lançado por Teerã a Israel na noite de sábado e madrugada de hoje, de uma “medida defensiva” e de “legítima defesa”, numa resposta “às ações agressivas do regime sionista [de Israel] contra os objetivos e interesses do Irã”, nomeadamente o bombardeamento recente ao consulado do Irã em Damasco, na Síria.
Num comunicado publicado na sua página de internet, Ebrahim Raisi destacou que o ataque foi “uma ação militar decisiva”, apesar de o Exército israelense ter afirmado que a grande maioria dos drones, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos lançados por Teerã foi interceptada.
O presidente do Irã deixou ainda um recado a Israel, alertando que, caso Tel Aviv ou os que apoiam aquele país “mostrem um comportamento imprudente, receberão uma resposta muito mais decisiva e violenta”.
“Durante os últimos seis meses, e especialmente durante os últimos dez dias, o Irã usou todas as ferramentas regionais e internacionais para chamar a atenção da comunidade internacional sobre os perigos mortais face à inação do Conselho de Segurança das Nações Unidas [ONU], diante das contínuas violações do regime sionista”, disse.
Considerando que falta capacidade ao Conselho de Segurança da ONU para cumprir “as suas obrigações”, o presidente iraniano argumentou que o Irã atuou “em defesa da sua integridade, soberania e interesses nacionais”.
Dessa forma, Raisi considerou que o ataque de sábado foi uma forma de “castigar o agressor [Israel] e gerar estabilidade na região”.
O Irã “considera a paz e a estabilidade na região como algo necessário para a sua segurança nacional” e, nesse sentido, “não poupa esforços para restaurá-la”, afirmou ele.
“Está totalmente claro para qualquer observador justo que as ações do regime sionista são de uma entidade ocupante, terrorista e racista, que considera que não está vinculada a deveres ou normas legais ou morais”, criticou.
Para o presidente do Irã, Israel, com a sua ofensiva na Faixa de Gaza, levou a cabo “uma campanha genocida” contra os palestinos, com “o apoio cúmplice” dos Estados Unidos.
No seu comunicado, Raisi aconselhou ainda aqueles que ajudam Israel a deixar de apoiar “cegamente” Tel Aviv, considerando ser essa uma “das principais causas” para que aquele país intensifique “violações das leis internacionais”.
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Em comunicado, o movimento islâmico fez referência ao ataque ao consulado iraniano em Damasco, no início do mês.
Primeiro-ministro britânico prestou “homenagem à bravura e profissionalismo” dos pilotos do seu país, “que voaram perante o perigo para proteger os civis”.
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Presidente iraniano, Ebrahim Raisi classificou o ataque a Israel de “medida defensiva” e de “legítima defesa”, em resposta “às ações agressivas do regime sionista [de Israel] contra os objetivos e interesses do Irã”.
Trabalho foi desenvolvido para dar apoio, não só ao seu país de origem, mas globalmente, para antecipar a uma nova epidemia, diz chefe do Laboratório IOC/Fiocruz, Marilda Siqueira.
“Ninguém deve ameaçar a existência de outro”, afirmou Francisco, que disse seguir com “preocupação e também com dor” a evolução da situação após o ataque do Irã a Israel.
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Programa, que será exibido às 22h, na TV Brasil, vai mostrar como as mudanças climáticas e a adaptação do mosquito Aedes aegypti têm contribuído para a epidemia da doença.
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