Hospitais federais do Rio vão passar por reestruturação, diz ministra

Ex.Saúde, Presidente, Governo
Um programa de reestruturação dos seis hospitais federais do Rio de Janeiro será apresentado em breve pela ministra da Saúde, Nísia Trindade. Segundo ela, as instituições já estão com suas direções constituídas e foi montado um comitê gestor que está trabalhando nos problemas identificados. 
O Ministério da Saúde fez parcerias com a prefeitura do Rio de Janeiro, com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Grupo Hospitalar Conceição (GHC). “Estamos trabalhando juntos para fortalecer os hospitais como unidades de referência no SUS [Sistema Único de Saúde] Vamos apresentar mais medidas nas próximas semanas”, disse a ministra nesta sexta-feira (28), durante visita a unidades de saúde de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. 
A ministra reforçou que o Ministério da Saúde está atento ao momento vivido pelos hospitais e que soluções de curto prazo já foram implementadas. “Estamos atuando nos hospitais federais desde o ano passado, quando abrimos 300 leitos antes fechados e continuamos atentos para manter o abastecimento. Seguimos trabalhando para colocar os hospitais para funcionar e diminuir filas. Tenho conversado com o presidente Lula e essa é uma prioridade do ministério”, completou Nísia. 
Nísia Trindade também visitou um centro especializado em atendimento a crianças neuroatípicas, as obras de uma maternidade, um hospital oftalmológico, um hospital infantil, uma unidade de pronto atendimento (UPA) e um centro de fisioterapia, ortopedia e imagem.
Edição: Sabrina Craide
Ferramenta reúne documentos sobre residências coletivas temporárias de natureza privada, em grande parte religiosas, para recuperação de pessoas que fazem uso de álcool e drogas
Estados mais afetados são Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além do sul do Paraná. Em São José dos Ausentes (RS), a temperatura na madrugada chegou a -0,7ºC.
A programação musical, que prossegue até o dia 28 de julho, foi dividida entre três espaços em Campos do Jordão e dois na capital paulista, na Sala São Paulo e no Instituto Mackenzie.
 
Projeto vai proporcionar melhor infraestrutura de conectividade em 102 escolas, 47 creches e nos quatro centros de atendimento educacional, além de 62 unidades básicas de saúde.
Nova estrutura poderá receber 26 mil pessoas e terá uma área de fun fest no entorno. além de nova identidade visual, inspiada nos trançados da cestaria indígena.
“Através dessa visualização da localização geográfica, a gente clica no ponto, no alfinete, e aí se abre a história para a gente conhecer”, diz a historiadora Rita Colaço.
Mostra gratuita será inaugurada neste sábado , estendendo-se até 16 de dezembro. Ingressos podem ser retirados na bilheteria física ou no site do CCBB.
Mostra foi feita a partir de uma longa pesquisa em cima dos acervos e coleções do artista, de 88 anos, espalhados no Brasil.  Também foram usados livros e biografias que foram escritos sobre o xilógrafo. 
Apesar de a geração ser relativamente baixa, o Brasil faz parte de um seleto grupo de apenas três países que têm reservas de minério, tecnologia de beneficiamento e usinas para produzir energia.
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