Guia traz dicas de como receber o turista LGBTQIA+

Ex.Saúde, Presidente, Governo
Lidar bem com a diversidade deve estar no topo das preocupações de quem quer bem atender aos turistas. A orientação é do Ministério do Turismo, ao disponibilizar a cartilha Bem atender: turistas LGBTQIA+. A pasta destaca que a população LGBTQIA+ é uma das que mais cresce no turismo mundial e que saber a melhor forma de recebê-los, sem diferenciação, é fundamental para o bem-estar e o sentimento de acolhimento e segurança.
“A hospitalidade é uma característica que encanta os turistas no Brasil. Nessa época de alta temporada e atividade turística acelerada, é necessário redobrar a atenção para que os visitantes se sintam bem recebidos e, principalmente, respeitados”, reforçou o ministério. O guia, disponível de forma online e com versão para aparelhos móveis, como celular e tablet, pode ser acessado na íntegra aqui.
A publicação trata de temas como discriminação, identidade de gênero, orientação sexual e conceitos como cisgênero e transgênero, não binário, transexuais, intersexo, homem e mulher trans e travesti. A cartilha também cita, por exemplo, a melhor maneira para se referir à população trans. “Trate as pessoas pelos pronomes de tratamento senhor ou senhora, de acordo com a identidade de gênero. Se tiver dúvida, pergunte como a pessoa prefere ser chamada”, recomenda o guia.
Outra dica envolve o tratamento igualitário a casais LGBTQIA+. “Em datas especiais, como Dia dos Namorados, considere a possibilidade de que dois homens ou duas mulheres sejam um casal. São casais da mesma maneira que os heterossexuais, portanto, devem receber o mesmo tratamento”. Em casos em que haja preconceito em virtude de identidade de gênero ou orientação sexual, a cartilha orienta que o estabelecimento deixe claro sua postura de respeito à diversidade.
O ministério reforçou que o governo federal conta com um telefone para o registro de denúncias de desrespeito aos direitos humanos, o Disque 100. Também existe o número 180, para denúncias de violência contra mulheres – inclusive mulheres trans e travestis. “Além dessas ferramentas, há diversas instituições estaduais ou municipais que amparam a população LGBTQIA+ em caso de violência ou violação a direitos”, concluiu a pasta.
Edição: Valéria Aguiar
Enquanto a maioria da população adulta teve um crescimento nominal médio de 33% em sua renda no período de cinco anos, a variação registrada pelos mais ricos foi 51%, 67% e 87%.
Policiais descobriram que donos de uma fazenda em Jaguarari permitiam a extração de quartzo verde sem qualquer licença ambiental ou autorização da Agência Nacional de Mineração.
Cargo está no Bloco 3 do edital do concurso, que abrange as áreas Ambiental, Agrária e Biológicas, com 530 vagas para todos os seis órgãos que estão selecionando.
Até a manhã desta quarta-feira, 25 cidades já tinham comunicado à Defesa Civil uma série de danos e ocorrências causadas pelo temporal, como alagamentos e destelhamento de imóveis.
Nessa época de alta temporada e atividade turística acelerada, é necessário redobrar a atenção para que os visitantes se sintam bem recebidos e, principalmente, respeitados”, reforçou o ministério.
Desastre em Alagoas resultou na desocupação de 14 mil imóveis em Maceió. Mais de 60 mil pessoas abandonaram suas residências, escolas e locais de trabalho.
Valor do depósito e os saques serão regulamentados em outra publicação. Lei define quem poderá participar do programa. Principais critérios são relacionados à educação e renda.
Centro Nacional de Estatísticas informou que o número total de pessoas no país caiu em 2,08 milhões, ou 0,15%, para 1,409 bilhão no ano passado.
Conforme o ministério, cada candidato poderá se inscrever apenas para vagas de um determinado bloco, de acordo com sua trajetória acadêmica e interesse pessoal.
Interessado deve gravar vídeo ou áudio simples com tempo máximo de 10 minutos, acessar o portal e-CAC, Processos Digitais, e usar a opção Juntar Anexo da Sustentação Oral.
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