Cartilha com jogos ajuda jovens a saber se são vítimas de violência

Ex.Saúde, Presidente, Governo
Dados da Organização Mundial da Saúde apontam que a cada 24 horas, 320 crianças e adolescentes são vítimas de exploração sexual no Brasil. Mas esta é apenas uma das violências cometidas contra menores de 18 anos. Outras formas de abuso, como a negligência e o abandono e a violência física e psicológica, também podem deixar marcas profundas e comprometer o desenvolvimento.
Por isso, é importante que haja espaço para discussão sobre a proteção de direitos, segundo Danielle Gimenez, gerente do Programa de Atenção e à Criança e ao Adolescente Vítimas de Violência, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro.
“Na maioria das vezes, a violência é intrafamiliar. É importante esse diálogo nas escolas, em grupos religiosos, na saúde e em casa também. Os pais estarem conversando e mostrando o que é certo e o que é errado, como lidar com algum tipo de violência que venham a sofrer tanto em casa, quanto na rua”, explica.
Estar atento aos sinais, muitas vezes sutis, é a primeira forma de verificar situações de violação desses direitos. Pensando nisso, a Fundação para a Infância e Adolescência do Rio de Janeiro está distribuindo mais de 3,5 mil cartilhas sobre o tema.
“É uma cartilha interativa, onde tem jogos em que eles conseguem identificar a violência que estão sofrendo através do lúdico. Mostra também os direitos e deveres. Tem o QRCode no final em que pode acessar a cartilha interativa, e ir jogando direto no computador ou smartphone”, diz a gerente.
Segundo Danielle Gimenez, crianças negras são as principais vítimas, principalmente em razão da desigualdade social a que estão sujeitas, fator que potencializa e agrava o contexto de risco. “É notório para gente que as crianças negras estão em mais situação de vulnerabilidade. A classe econômica também aparece bastante na nossa estatística: são meninas negras em vulnerabilidade econômica.”
Para denunciar algum tipo de violência contra crianças e adolescentes, ligue para o 190 ou Disque 100. A denúncia pode ser feita também à Justiça ou Conselho Tutelar.
Edição: Carolina Pimentel
Exposição virtual Cativeiro sem Fim, baseada em livro-reportagem do jornalista Eduardo Reina, será permanente e poderá ser vista no site do Museu das Memórias (in)Possíveis.
Para o chanceler Olaf Scholz, pequenas e grandes cidades de todo o país, muitos cidadãos estão se reunindo para se manifestar contra o esquecimento, o ódio e o discurso de ódio.”
“É uma festa muito bonita e emocionante. Todo mundo vai de branco, para tirar as energias negativas, para pedir paz e as águas de Oxalá, diz Tia Nilda.
Autoridades de Saúde em Gaza disseram que bombardeio matou 14 mulheres e crianças em uma casa em Rafah. Exército israelense não confirma ataque aéreo.
Técnicos ambientais alagoanos sobrevoaram praias do litoral norte e não encontraram novas manchas de algas, responsáveis pelo fenômeno que deixa a água com cor avermelhada, forte odor e causa danos à saúde.
Bombardeios foram primeira resposta dos norte-americanos ao ataque sofrido na Jordânia por militantes apoiados pelo Irã. Mais operações militares são esperadas para os próximos dias.
Governo do Rio de Janeiro vai distribuir mais de 3,5 mil cartilhas com jogos lúdicos para ajudar crianças e adolescentes a identificarem se estão vivendo alguma situação de violência. Para denunciar esses casos, ligue para o 190 ou Disque 100.
Na mesma sessão foram aprovadas as concessões dos títulos de doutor honoris causa ao cantor e compositor Gilberto Gil e à ativista dos direitos de transexuais e travestis Keila Simpson.
Visitação permite conhecer pinturas rupestres gravadas nos paredões, rochas esculpidas pelo tempo e mirantes do parque, que tem os vestígios mais antigos da presença do homem no continente americano.
Formulário online elaborado pela Defensoria Pública de São Paulo já está disponível para receber denúncias de violência cometida por agentes do Estado durante o carnaval.
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