Ação contra exploração sexual infantil resulta em 115 presos em MG

Ex.Saúde, Presidente, Governo
Uma operação da Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) de Minas Gerais contra abuso e exploração sexual infantil terminou com 115 presos no estado. A Operação Caminhos Seguros durou 18 dias e envolveu mais de dois mil agentes das forças de segurança mineiras, dos bombeiros, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Ministério Público (MP), e foi encerrada nessa quarta-feira (22).
De acordo com a Sejusp, foram montadas 65 barreiras policiais em rodovias estaduais e federais do estado, nas quais quase três mil veículos foram parados e vistoriados. Os policiais também fiscalizaram 1.400 estabelecimentos considerados estratégicos para a repressão desse tipo de crime, como casas noturnas, bares, hospedarias, pontos de alimentação e postos de combustível.
Além das prisões, foram apreendidos 140 materiais pornográficos e feitas 75 autuações junto ao Conselho Tutelar.
A Sejusp informou ainda que, dos 500 inquéritos abertos para investigar esse tipo de crime no estado, 410 já foram concluídos. Denúncias podem ser feitas, de forma anônima, para o telefone 181.
Edição: Aécio Amado
Programa é exclusivo para municípios com menos de 50 mil habitantes para a contratação direta de moradias.
Para o presidente, ação faz justiça em relação ao pleito de todo um povo, reconhecido por mais de 140 países, por seu direito à autodeterminação.
No maior desastre climático do estado, mais de 647 mil gaúchos ainda estão fora de suas residências, vivendo em abrigos, na casa de amigos e parentes ou  em acampamentos à beira de rodovias.
A Operação Caminhos Seguros durou 18 dias e envolveu mais de dois mil agentes das forças de segurança mineiras, dos bombeiros, da Polícia Rodoviária Federal e do Ministério Público.
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Pesquisa do Ipea, com base em dados da Pnad Contínua, mostra precarização das condições de trabalho e temor de perda de autonomia entre motoristas e entregadores.
As provas, que ocorreriam em 5 de maio, foram adiadas em função do desastre provocado pelas chuvas no Rio Grande do Sul.
“É importante que a população se vacine contra a Influenza, que é um dos principais vírus que leva aos casos graves de síndrome respiratória”, diz Luciane Velasque, superintendente de Informação Estratégica em Vigilância em Saúde da secretaria.
Áreas de maior risco são a região serrana, o noroeste, o centro oriental e ocidental do Rio Grande do Sul, o oeste e o sul de Santa Catarina e a área metropolitana de Porto Alegre. 
De acordo com a Polícia Federal, o grupo criminoso causou um prejuízo de cerca de R$ 8 milhões a Previdência Social, principalmente com pensão por morte e benefício de prestação continuada.
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