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Novas incubadoras trazem mais conforto e qualidade a recém-nascidos

Foto: Agência Brasília

A Secretaria de Saúde (SES) adquiriu 59 novas incubadoras, equipamentos fundamentais para o controle térmico de recém-nascidos internados em UTI neonatal. Com investimento total de R$ 2,5 milhões, os novos aparelhos substituem os modelos antigos que estão em uso.

O Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib) vai receber 20 unidades. As demais serão distribuídas conforme a necessidade dos hospitais da Região Leste (HRL) e das unidades regionais de Taguatinga, Planaltina, Asa Norte, Sobradinho, Ceilândia, Gama e Samambaia. 

A previsão é que as novas incubadoras já estejam funcionando na segunda quinzena deste mês. Esse prazo inclui a distribuição e a instalação dos equipamentos. Durante esse mesmo período, as equipes serão treinadas para manejar os aparelhos.

“A aquisição dessas incubadoras chega em um momento de extrema importância, em que enfrentamos um aumento de casos de doenças respiratórias infantis”, ressalta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “A modernização das nossas tecnologias e a renovação dos equipamentos vai garantir ainda mais conforto para as crianças e mais segurança para os profissionais que fazem o manuseio das máquinas – sem falar que a substituição das incubadoras obsoletas vai aumentar nossa capacidade de atendimento.”

 Manutenção

O subsecretário de Infraestrutura em Saúde, Luciano Miguel, reforça: “A Secretaria de Saúde está empenhada em garantir o pleno funcionamento de todas as incubadoras da rede; dessa forma, encontra-se em fase final o processo de licitação de manutenção de todas as incubadoras em uso”. O contrato abrange o cuidado com aparelho em termos de inclui limpeza, troca de fiação e de peças, entre outros itens. 

A manutenção regular das incubadoras é prática adotada pela SES para assegurar o bom desempenho dos equipamentos, explica a médica Priscila Domingues, referência técnica distrital (RTD) em neonatologia: “A manutenção preventiva garante a segurança no uso e amplia a vida útil da incubadora, enquanto a manutenção corretiva restabelece o seu funcionamento adequado”.

Fonte Agência Brasília

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