Ex.Saúde, Presidente, Governo
Pelo segundo dia consecutivo, mais de 4 mil alunos ficaram sem aulas no Rio de Janeiro por causa de operação da Polícia Militar (PM) contra o crime organizado. A ação desta quarta-feira (28) ocorre na comunidade Vila Aliança e no Complexo Camará, em Bangu, na zona oeste da cidade. Traficantes usaram ônibus e um caminhão de coleta de lixo para evitar o avanço dos policiais.
Na Vila Aliança, equipes do 14º Batalhão de Polícia Militar (BPM) foram atacadas a tiros e houve confronto. Um fuzil e drogas foram apreendidos. Segundo a PM, já são 107 fuzis apreendidos no estado somente este ano.
Nas redes sociais, a Polícia Militar publicou fotos e vídeos de retiradas de barricadas. Algumas tinham sido incendiadas por traficantes.
Um motorista e garis que faziam coleta de lixo na região foram rendidos por criminosos. O caminhão foi atravessado em uma rua da comunidade para impedir que policiais entrassem na Vila Aliança. A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) informou que os funcionários estão bem e em segurança, e a coleta será retomada assim que a situação for normalizada.
Dois ônibus também foram usados como barricadas, segundo o Rio Ônibus, sindicato das empresas do município.
Nos últimos 12 meses, 140 ônibus foram interceptados pelo crime organizado, sendo utilizados como barricadas, ainda segundo o Rio Ônibus.
A Secretaria Municipal de Educação informou que sete escolas foram impactadas pelas operações policiais na região da Vila Aliança, afetando 2.109 alunos. Na região de Senador Camará, foram oito unidades, deixando 2.358 alunos sem aulas.
Na rede estadual, dois colégios ficaram sem aulas. A Secretaria de Estado de Educação não divulgou o número de estudantes afetados.
O Centro Municipal de Saúde (CMS) Alexander Fleming e o CMS Waldyr Franco mantêm o atendimento à população, mas suspenderam atividades externas, como as visitas domiciliares.
Apesar de ter estações na região, a Supervia, concessionária responsável pelo serviço de trens urbanos, não informou sobre interrupção na circulação.
Nessa terça-feira (27), ações das polícias civil e militar deixaram ao menos 22 mil alunos sem aulas nas zonas norte e oeste do Rio. Operações nos Complexos da Penha e do Alemão, Cidade de Deus e outras comunidades terminaram com nove suspeitos mortos e dois policiais militares feridos.
Cerca de 130 mil passageiros de ônibus também foram afetados com o atraso na circulação de 15 linhas da Viação N. Sra de Lourdes, que tem garagem próxima ao conjunto de favelas da Penha.
Edição: Kleber Sampaio
Projeto prevê a realização periódica de conferências de cultura, nos três níveis administrativos, para colher da sociedade civil propostas para a formulação de políticas públicas.
Os ministros do tribunal decidiram também restringir a utilização de buscas patrocinadas usando o nome de candidato adversário como palavra-chave.
Para o relator da matéria, senador Flávio Arns, decisão atende famílias de pessoas com autismo. Ele disse que a exigência de se reavaliar periodicamente o diagnóstico causa grandes transtornos.
Abismo que separa os super-ricos das populações mais pobres está relacionado, segundo o ministro da Fazenda, também à questão climática, que prejudica os menos desenvolvidos.
Crise entre o país e a Venezuela por Essequibo é um dos temas. Presidente irá também a São Vicente e Granadinas para encontro da Celac.
Sete escolas foram impactadas por operações policiais na região da Vila Aliança, afetando 2.109 alunos. Em 12 meses, 140 ônibus foram interceptados e usados como barricadas por criminosos.
Entre as ações do Plano Estadual de Combate à doença estão a vacinação, o treinamento de 2 mil profissionais de saúde e a criação de 22 polos de hidratação.
Darci Alves foi indicado para assumir o diretório do PL de Medicilândia, oeste paraense, em novembro de 2023, e fica no comando da legenda até novembro deste ano.
Governador da província de Buenos Aires, Axel Kicillof disse que Milei está ameaçando as províncias. Corte de verbas prejudica pagamento de salários de professores e a alimentação de alunos.
A mãe do opositor, Lyudmila Navalnaya, disse ter sido alvo de chantagem por parte das autoridades russas, que teriam exigido um enterro sem cerimônias públicas.
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Segundo dia de operação no Rio deixa 4 mil alunos sem aulas
