Polícia Federal extradita italiano membro da máfia Ndrangheta

Ex.Saúde, Presidente, Governo
A Polícia Federal (PF) extraditou na semana passada o italiano Vincenzo Pasquino, condenado na Itália por tráfico internacional de drogas e apontado como membro da organização criminosa Ndrangheta.
A extradição recebeu o crivo do Supremo Tribunal Federal (STF) e foi autorizada pelo governo brasileiro. A medida foi tomada a pedido dos promotores das regiões italianas de Turim e Reggio Calabria.
Pasquino entrou no Brasil em janeiro de 2018 e foi preso em João Pessoa, em maio de 2021, junto com Rocco Morabito, apontado como “rei da cocaína” e tido como um dos mais destacados membros da Ndrangheta, que já foi extraditado.
As tratativas para realização da extradição foram feitas entre a PF e a congênere italiana, por via dos respectivos Escritórios Centrais Nacionais da Interpol (ECN Brasília e ECN Roma).
Edição: Aécio Amado
Com a medida, empresas do setor poderão se habilitar para receber os créditos financeiros.
Ideia é que a Fiocruz seja capaz de desenvolver e oferecer essas terapias a um custo de cerca de 10% do que é gasto hoje com o mesmo tratamento.
Uma das metas do Ministério da Saúde é melhorar a governança e o diálogo entre servidores, sindicatos e gestores de hospitais do Rio de Janeiro. Comitê Gestor administrará os seis hospitais federais da cidade.
Até 20 de março, mais de 1,3 milhão de candidatos de todo o país tinham se inscrito no concurso que oferece mais de 4 mil vagas, incluindo cadastro reserva.
A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte informou que está avaliando a situação e que não há previsão de normalização do abastecimento nas cidades.
A extradição recebeu o crivo do STF e foi autorizada pelo governo brasileiro. A medida foi tomada a pedido dos promotores das regiões italianas de Turim e Reggio Calabria.
Do total de 20 mortes até agora, 18 aconteceram no município de Mimoso do Sul, onde uma casa de atendimento à pessoa com deficiência foi invadida pelas águas do Rio Muqui do Sul e vitimou cinco pessoas.
Macaé, no norte do Rio de Janeiro, foi o município que mais recebeu transferências da Petrobras, R$ 253,7 milhões, valor quase o triplo do segundo lugar, Cubatão, em São Paulo.
Prevaleceu o entendimento do ministro Edson Fachin, do STF, para quem a exigência de cumprimento de carência apenas para algumas trabalhadoras violava o princípio constitucional da isonomia.
Quase 60% das mortes documentadas foram por afogamento, e mais de um terço das pessoas eram de países em conflito, como Afeganistão, Mianmar, Síria e Etiópia.
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