Lula lança selo dos Correios em celebração a obra de Paulo Coelho

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta quinta-feira (13), do lançamento do selo dos Correios em comemoração aos 35 anos da publicação do livro O Alquimista, do escritor brasileiro Paulo Coelho. O evento ocorreu na Embaixada do Brasil, em Genebra, capital da Suíça, onde mora o escritor. Em agenda na Europa, o presidente discursou mais cedo em evento da 112ª Conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e, ainda hoje, segue para a Itália, para a Cúpula do G7, reunião de líderes de sete das maiores economias do mundo.
O Alquimista conta a história de Santiago, um jovem pastor do Sul da Espanha que viaja ao Egito após ter um sonho profético. A obra, publicada em 1988, é um best-seller internacional de Paulo Coelho, com cerca de 90 milhões de exemplares vendidos em todo o planeta e tradução para dezenas de idiomas.
O livro é também o título brasileiro mais vendido de todos os tempos e o detentor do recorde mundial de livro mais traduzido de um autor vivo.
“Assim como o senhor, eu fui atacado, mas não desisti; sabia aonde queria chegar e venci. Tanto é que tem o selo aí”, disse Paulo Coelho, referindo-se ao presidente da República, a quem agradeceu pelo “que tem feito pelo Brasil”. “Se não fosse o senhor, presidente, íamos estar muito, muito mal. Mas o senhor combateu o bom combate, manteve a fé e está aqui, levando um Brasil que hoje em dia é uma referência no mundo”, declarou. O escritor celebrou a homenagem. “Toda criança sonha em ter uma coleção de selo”, disse.
“Paulo Coelho é uma figura extraordinária, que nos enche de orgulho. Em nome dos Correios e de todos os seus leitores gostaria de expressar minha mais profunda admiração pelo seu talento. Que permaneça iluminando nossos corações e mentes e das gerações futuras”, afirmou o presidente da empresa estatal, Fabiano Silva dos Santos, que também agradeceu Lula por ter retirado os Correios da lista de companhias públicas que seriam privatizadas.
A nova modalidade de Selo Institucional, criada em 2023 pelos Correios, busca ressaltar temáticas do universo sociocultural, de repercussão nacional e internacional. Após o lançamento de cada edição, o selo fica disponível para comercialização nos canais de venda físico e digital (Correios Online), na quantidade mínima de uma folha (com 12 selos) e pelo prazo de até dois anos.
Entre os selos institucionais aprovados estão os de 80 anos de criação do estado do Amapá, de 50 anos de carreira do cantor Sidney Magal, do Orgulho LGBTQIA+ e do Dia Nacional das Tradições de Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé. A novidade se junta às outras duas modalidades: Selos Comemorativos/Especiais e Selos Personalizados.
Edição: Juliana Andrade
Ações têm dia mais volátil. Índice Ibovespa fecha aos 119.777 pontos. Queda de 0,13%. Indicador oscila e chega a cair 0,64%, recupera-se à tarde operando acima de 120 mil pontos, mas não mantém o patamar.
Lideradas pela ponteira Gabi Guimarães, as brasileiras seguem invictas, após vitória por 3 sets a 1. Já classificada às quartas, a equipe volta à quadra às 2h30 desta sexta (14) contra a Bulgária.
Livro O Alquimista, best-seller internacional de autoria do brasileiro, completa 35 anos. Lançamento ocorreu na Embaixada do Brasil em Genebra, onde mora o escritor.
Expectativa é que 4 milhões de turistas visitem a cidade no período junino, movimentando R$ 700 milhões. TV Brasil transmite shows em Caruaru no sábado (15) e no domingo (16).
Em campanha pela valorização da categoria, servidores de 11 agências federais estão em negociação com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) desde fevereiro.
Número de migrantes de todo o mundo que têm buscado proteção no Brasil vem crescendo nos últimos anos. Venezuelanos, haitianos e cubanos lideraram pedidos de refúgio no ano passado.
Acusadas de pagamento de vantagens indevidas a ex-presidente da Transpetro Internacional, empresas norueguesas terão que ressarcir R$ 152 milhões ao governo brasileiro.
Agenda de gastos envolverá despesas primárias (executadas com arrecadação de tributos), financeiras (desenvolvidas com recursos da dívida pública e do Banco Central) e gastos tributários, disse Haddad.
Em viagem a Genebra, na Suíça, presidente reiterou posição de neutralidade do Brasil e voltou a defender a busca de uma solução negociada para a paz.
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