CUT faz marcha em defesa de servidores públicos e autônomos

Ex.Saúde, Presidente, Governo
Cerca de 20 mil trabalhadores, segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), participam nesta quarta-feira (22) da Marcha da Classe Trabalhadora, evento no qual são apresentadas reivindicações voltadas tanto para servidores públicos quanto para trabalhadores autônomos e da iniciativa privada.
Entre as reivindicações, destacam-se a revogação das reformas trabalhista, previdenciária e da Lei das Terceirizações, o pedido de arquivamento definitivo da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32, que altera regras para futuros servidores e para a administração pública, e a revisão da atual política salarial do governo
“Há projetos tramitando no Congresso Nacional que são muito caros ao movimento sindical. Isso é algo a que estamos muito atentos”, disse à Agência Brasil o presidente da CUT, Sérgio Nobre. Ele destaca também, entre as demandas defendidas pela entidade, uma nova legislação que estenda aos servidores públicos o direito de negociação coletiva.
“Até hoje não temos isso [no âmbito federal]. É algo inexistente também em praticamente em todos os estados e municípios. Por isso, precisamos estimular esse tipo de negociação entre servidores municipais e prefeitos, bem como entre servidores estaduais e governadores”, acrescentou.
A CUT defende também a atualização do modelo sindical brasileiro. “Estamos falando de um modelo instituído na década de 1940, criado para representar aqueles trabalhadores e basicamente formado por dois grupos: os de carteira assinada e os de concursados”, disse.
“Hoje, mais da metade dos trabalhadores não estão nessa condição. São pessoas jurídicas, autônomos, pescadores, agricultores familiares. É uma gama enorme de trabalhadores que estão fora do sistema de proteção. Queremos que eles, a exemplo dos motoristas de aplicativo, sejam reconhecidos como categoria e que possam fazer parte desse sistema, inclusive para reivindicar direitos que são fundamentais aos trabalhadores”, complementou.
Outro ponto defendido pela CUT é a recuperação do financiamento da atividade sindical. “Não há democracia sem sindicatos. No entanto, desde o golpe de 2016, com a reforma trabalhista feita por Michel Temer, perdemos 95% de nossas fontes de financiamento, e não colocaram nada no lugar. Precisamos recuperar financiamento até para defender a democracia”, argumentou Sérgio Nobre.
A pauta apresentada pela CUT defende também a revogação do novo ensino médio; a valorização do serviço público; a redução da jornada de trabalho; igualdade salarial entre homens e mulheres; menos impostos para trabalhadores; correção da tabela do Imposto de Renda; queda nos juros; valorização do salário mínimo e das aposentadorias, entre outros pontos.
Edição: Nádia Franco
Todos os núcleos de Telessaúde do país também darão suporte em articulação com o núcleo do Rio Grande do Sul.
Proposta, que ainda precisa passar pelo Senado, pune quem participar de ocupação de prédios públicos ou de propriedades rurais públicas ou privadas.
A segunda dose da vacina contra a dengue para crianças e adolescentes estará disponível a partir das 14h desta quinta-feira nas 238 unidades de atenção primária da cidade.
Júri do concurso considerou a união de circulação e contemplação no espaço, além da demonstração de sensibilidade pelo sofrimento causado pela doença.
Ministro afirma que “hoje estamos com taxa de juro de 10,5% para uma inflação projetada para o ano de 3,70%. Diminui 10,5% de 3,70%.” Ele rebate análise de que a inflação esteja desancorada.
Soluções tecnológicas da moeda virtual precisarão garantir a preservação da privacidade dos cidadãos.
A CUT quer atualização do modelo sindical brasileiro, que foi instituído na década de 1940 e era basicamente formado por dois grupos de trabalhadores: os de carteira assinada e os concursados.
“Hoje não há a mínima possibilidade de as big techs, redes sociais, alegarem ignorância, que não sabem. Sabem e lucram com isso”, diz presidente do TSE.
Em Marcha dos Municípios, a ministra do Meio Ambiente disse que países não fizeram o dever de casa após a ECO-92.
Presidente do STJD se pronunciou em sessão da (CPI) do Senado que investiga denúncias de manipulação de jogos no futebol brasileiro.
Conheça nossos aplicativos nas lojas online da iTunes e Google